Em setembro de 2019, a inadimplência atingiu 63,2 milhões de consumidores. O número é 2,3 milhões a mais do que no mesmo mês no ano de 2018, segundo dados da última pesquisa da Serasa. Para empresas que possuem carteiras de recebíveis, esse quadro pode representar um vislumbramento no cenário de vendas de créditos. Portanto, para 2020, há expectativa de que esse mercado possa crescer.
Segundo o consultor do Portal Cessão de Créditos, Maxiuel Cerizza, empresas interessadas em vender e comprar créditos devem sim, ter um mercado ascendente em 2020, ainda mais caso o PIB (Produto Interno Bruto) do país cresça.
“Os bancos, principalmente, têm um volume imenso de créditos represados para vender. Esperamos que com a expectativa de crescimento do PIB, eles coloquem estes créditos no mercado para que possam oferecer mais linhas de créditos aos seus clientes”, explica o especialista.
Mas, para se obter bons lucros com a venda dos créditos, Cerizza ainda recomenda que ambas as partes devem atentar-se ao preço de cada carteira. Ou seja, se a porcentagem proposta na venda irá compensar e gerar lucro. “Adquirir ‘créditos podres’ sempre fez brilhar olhos de investidores. Entretanto, o grande desafio é precificar corretamente o valor dos créditos, pois, em alguns casos, as casas decimais do percentual podem fazer a diferença em se ter ou não lucro”, enfatiza Cerizza.
Cumprindo o passo a passo, este mercado possui diversos benefícios e em 2020 não será diferente, conclui o especialista. “As principais vantagens são a antecipação de caixa, melhor gestão do balanço financeiro, redução de despesas internas – como equipe de cobrança – e melhora na capacidade produtiva, focando no core business da empresa”, finaliza Cerizza.
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