O Brasil conseguiu evitar uma recessão no ano eleitoral, mas quem sair vitorioso das eleições será recompensado com uma insossa e delicada situação econômica para enfrentar logo nos primeiros meses de 2023.
Segundo projeções, o crescimento econômico de 2022 não deve se manter para o próximo ano. Ao contrário, a situação ficará ainda mais complicada porque o ponteiro deve apontar para baixo e cair bastante.
O PIB (Produto Interno Bruto) promete ser melhor que o esperado neste ano, em relação às projeções feitas em 2021. Com as devidas revisões, ele agora ronda a casa dos 2%, tendo crescido 1,2% no segundo trimestre de 2022, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já a inflação apresentou uma leve queda, estando na casa dos 6%.
Apesar disso, as estimativas para o PIB em 2023 diminuíram consideravelmente, chegando aos 0,4%. Isso reflete a projeção de uma brusca desaceleração na economia brasileira no quarto trimestre de 2022.
As medidas impostas pelo governo, como o Auxílio Brasil, em um primeiro momento estimulam a economia, o que foi confirmado pelos números. Mas também trazem um risco fiscal no encalço, gerando incertezas para o próximo, principalmente sobre como o presidente eleito lidará com essa questão e a dos estímulos.
Apesar do governo ter ferramentas para controlar crises profundas, diante da possibilidade de uma recessão é preciso se preparar desde já para enfrentá-la.
Inúmeros fatores podem contribuir para que ela de fato ocorra ou não. Entretanto, mesmo que ela não aconteça, alguns cuidados continuam úteis para construir uma segurança financeira mais sólida para grande parte da população.
Conheça quais são:
O ramo dos investimentos também requer certos cuidados. Muitos investidores defendem uma série de ações para enfrentar a recessão. Em contrapartida, ao se resguardar, também surgem oportunidades de realizar negócios durante o período.
Vamos vê-las:
Quanto ao último item, uma boa alternativa é o mercado de cessão de créditos. Esse tipo de negócio tem impacto positivo para todas as partes envolvidas e até mesmo sobre a economia brasileira, porque ajuda a combater as taxas de inadimplentes.
Saiba mais sobre a cessão de créditos e veja porque é um bom negócio: