Os altos índices da inflação refletem diretamente no bolso do consumidor, que vê o poder de comprar diminuir e o controle das dívidas tomar direções perigosas. Os números de inadimplentes e de endividamento bateram recordes ao fim do primeiro semestre de 2022.
Os especialistas financeiros recomendam depositar grande atenção sobre o planejamento familiar, analisando as rendas fixas e variáveis, cortando gastos supérfluos e buscando opções viáveis de cumprir as dívidas para deixar a inadimplência.
Uma recomendação importante é em relação à busca de credores e renegociação de dívidas, que devem acontecer e serem analisadas para reduzir juros; encontrando as melhores condições.
Substituir uma dívida por outra, ou várias dívidas por uma só, não é um pensamento ruim. Na verdade, é uma saída bastante viável para se regularizar financeiramente.
Contudo, a pessoa física que deseja solicitar um empréstimo pessoal para quitar as dívidas e, assim, tentar acertar os caminhos financeiros de sua vida deve ficar atenta aos prazos e aos juros mostrados durante a contratação da linha de crédito.
Os juros dos empréstimos, ao final das contas, não podem se distanciar do valor das dívidas originais, pois aí não haveria benefícios.
O empréstimo pessoal é indicado para dois casos em especial:
Apesar da solicitação de empréstimos para quitar dívidas liderar com 42%, outros fatores completam a lista divulgada pela análise do Índice FinanZero de Empréstimo (IFE). Confira quais são:
Para as empresas (PJ), os empréstimos visam impulsionar os negócios. Seja para empresas pequenas, médias ou grandes, o empréstimo é facilitado e as taxas de juros são menores do que para pessoas físicas.
As principais linhas de créditos para pessoas jurídicas são:
Os processos e as opções de linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas são diferentes, sendo mais facilitado e com juros menores para os PJs. De todo modo, a organização financeira é um item indispensável para a solicitação de empréstimos.
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