Apesar das dificuldades enfrentadas nos últimos anos, principalmente pelos desafios impostos pela pandemia e seus reflexos – causados a todos os países -, a economia brasileira buscou meios de se manter/restabelecer. O resultado desse esforço é a grande possibilidade de retornar para o grupo das 10 maiores economias globais logo em 2023.
No entanto, após cair para a 12ª posição em 2020, esse retorno somente é possibilitado pela fragilidade econômica de outros países que estão à frente, como Irã e Itália.
Entenda melhor sobre o assunto no texto a seguir.
O Brasil vai enfrentar uma difícil missão: a de lidar com gastos públicos. O saldo é bastante negativo, muito por conta da pandemia, mas também devido ao crescimento menor dos últimos anos. Outro ponto que fere a economia é o furo no teto de gastos feito pelo governo anterior. Estudos e especialistas indicam que os excedentes do teto de gastos podem ter ultrapassado a soma de R$ 790 bilhões de 2019 a 2022.
Antes de tudo, o novo presidente eleito e sua equipe precisarão lidar com a situação visando manter as promessas sociais feitas durante a campanha eleitoral, como dar continuidade ao Auxílio Brasil.
Nesse sentido, projeta-se que o ano de 2023 ainda apresentará certa instabilidade econômica. Porém, à medida que a pandemia diminui – e temos bons sinais de que agora este é um fator controlável – a economia ganha mais força e respira em recuperação.
Apesar disso, deve-se lidar com as consequências deixadas pela Covid-19. É preciso, também, que as famílias e empresas tenham muita atenção ao planejamento deste ano para evitar problemas financeiros.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ter um leve crescimento, o que acena como um claro sinal de recuperação econômica do país.
A retomada pós-Covid mostrou-se fundamental para a melhora do quadro juntamente da manutenção do Auxílio Brasil, porque quando as pessoas possuem mais capital disponível elas movimentam o mercado financeiro.
Em contrapartida, esse mesmo mercado se mostra um tanto reticente quanto à agenda do presidente Lula, exigindo um plano bem estruturado que não bagunce toda a recuperação realizada até o momento.
É importante para o novo governo continuar estimulando o crescimento enquanto busca soluções para fortalecer os pontos ainda fragilizados. O mercado observa e acompanha com atenção Fernando Haddad, novo ministro da Fazenda, quanto à sua atuação em relação à política fiscal.
Mesmo assim, investidores estrangeiros veem 2023 com bons olhos. Passada a incerteza eleitoral e com o governo estabelecido, o investimento no Brasil deve continuar no radar deles, em parte por causa da possibilidade de haver recessão no exterior.
Por causa da taxa Selic de 13,75% ao ano, a renda fixa deve ser uma das grandes ferramentas para lucrar em 2023. Para além dela, outra forma de investimento que deve gerar bastante fluxo na economia é o mercado da cessão de créditos.
Com a retomada da economia, empresas e famílias desejam quitar as dívidas adquiridas nos anos anteriores, buscando renegociações e saídas para a inadimplência. Sendo assim, a cessão de créditos é uma opção de investimento promissora para obter lucros, manter fluxo de caixa nas empresas e derrubar os números de inadimplentes.
Acesse www.portalcessaodecreditos.com.br e saiba mais sobre essa alternativa de investimento.
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