quarta-feira - 4 de janeiro de 2023

Economia em 2023: quais são as expectativas?

Apesar das dificuldades enfrentadas nos últimos anos, principalmente pelos desafios impostos pela pandemia e seus reflexos – causados a todos os países -, a economia brasileira buscou meios de se manter/restabelecer. O resultado desse esforço é a grande possibilidade de retornar para o grupo das 10 maiores economias globais logo em 2023.

No entanto, após cair para a 12ª posição em 2020, esse retorno somente é possibilitado pela fragilidade econômica de outros países que estão à frente, como Irã e Itália.

Entenda melhor sobre o assunto no texto a seguir.

Deixaremos a pandemia para trás?

O Brasil vai enfrentar uma difícil missão: a de lidar com gastos públicos. O saldo é bastante negativo, muito por conta da pandemia, mas também devido ao crescimento menor dos últimos anos. Outro ponto que fere a economia é o furo no teto de gastos feito pelo governo anterior. Estudos e especialistas indicam que os excedentes do teto de gastos podem ter ultrapassado a soma de R$ 790 bilhões de 2019 a 2022.

Antes de tudo, o novo presidente eleito e sua equipe precisarão lidar com a situação visando manter as promessas sociais feitas durante a campanha eleitoral, como dar continuidade ao Auxílio Brasil.

Nesse sentido, projeta-se que o ano de 2023 ainda apresentará certa instabilidade econômica. Porém, à medida que a pandemia diminui – e temos bons sinais de que agora este é um fator controlável – a economia ganha mais força e respira em recuperação.

Apesar disso, deve-se lidar com as consequências deixadas pela Covid-19. É preciso, também, que as famílias e empresas tenham muita atenção ao planejamento deste ano para evitar problemas financeiros.

Melhora da economia atrai investidores

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ter um leve crescimento, o que acena como um claro sinal de recuperação econômica do país.

A retomada pós-Covid mostrou-se fundamental para a melhora do quadro juntamente da manutenção do Auxílio Brasil, porque quando as pessoas possuem mais capital disponível elas movimentam o mercado financeiro.

Em contrapartida, esse mesmo mercado se mostra um tanto reticente quanto à agenda do presidente Lula, exigindo um plano bem estruturado que não bagunce toda a recuperação realizada até o momento.

É importante para o novo governo continuar estimulando o crescimento enquanto busca soluções para fortalecer os pontos ainda fragilizados. O mercado observa e acompanha com atenção Fernando Haddad, novo ministro da Fazenda, quanto à sua atuação em relação à política fiscal.

Mesmo assim, investidores estrangeiros veem 2023 com bons olhos. Passada a incerteza eleitoral e com o governo estabelecido, o investimento no Brasil deve continuar no radar deles, em parte por causa da possibilidade de haver recessão no exterior.

Uma alternativa de investimento para 2023

Por causa da taxa Selic de 13,75% ao ano, a renda fixa deve ser uma das grandes ferramentas para lucrar em 2023. Para além dela, outra forma de investimento que deve gerar bastante fluxo na economia é o mercado da cessão de créditos.

Com a retomada da economia, empresas e famílias desejam quitar as dívidas adquiridas nos anos anteriores, buscando renegociações e saídas para a inadimplência. Sendo assim, a cessão de créditos é uma opção de investimento promissora para obter lucros, manter fluxo de caixa nas empresas e derrubar os números de inadimplentes.

Acesse www.portalcessaodecreditos.com.br e saiba mais sobre essa alternativa de investimento.


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