Devido às instabilidades econômicas e sociais dos últimos anos, como o enfrentamento da pandemia, uma quantidade alarmante de inadimplentes surgiu. Esta é uma consequência da fragilidade financeira de muitas pessoas, o que alavancou os números para patamares nunca vistos anteriormente.
Neste cenário, algumas práticas podem ser adotadas e o mercado financeiro se beneficia, em especial, com a movimentação do crédito em si, que busca e oferece não só a adequação econômica de pessoas físicas e jurídicas como também a possibilidade de investimento.
A mais recente pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), contextualiza em sua Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) que aproximadamente 77,9% das famílias estão com dívidas em atraso, muitas delas sem ter ideia de quando conseguirão quitar os débitos devidamente.
A partir desses dados, projeta-se que o mercado de cessão de créditos terá uma grande movimentação em 2023.
A movimentação desse montante deve agitar o mercado já nos primeiros meses do ano, isso porque bancos, fintechs e empresas no geral buscam se livrar dos chamados “créditos não performados” o quanto antes. O volume pode atingir R$ 65 bilhões durante 2023, abrindo oportunidade para investidores e empresas especializadas na recuperação deste perfil de ativos.
Por isso, a cessão de créditos será uma ferramenta muito utilizada para manter o fluxo de caixa e, ao mesmo tempo, fomentar o crescimento dessa ramificação do mercado financeiro. Além disso, também vai atuar reduzindo o número de inadimplentes oferecendo negociações que sejam plausíveis para os endividados.
Essas carteiras são compostas, em sua maioria, por empréstimos não liquidados junto às instituições financeiras . Conforme o número dessa carteira aumenta no originador, e este não tem sucesso na recuperação,a instituição pode optar pela venda destes créditos. Com a venda, recupera-se parte do valor da dívida original.
Outras instituições, não financeiras, também optam pela cessão dos seus créditos vencidos antigos, como por exemplo escolas, indústrias, varejistas, etc.
A movimentação financeira por si só já é impactante. Afinal, as empresas, bancos e demais instituições contam com o dinheiro de suas operações para seguirem na oferta de seus serviços e produtos. Quando muito crédito é liberado, mas há pouco retorno, o caixa tende a ser prejudicado. Então, é hora de levantar a bandeira vermelha e analisar como contornar a situação para evitar grandes problemas que transformem toda a situação em uma enorme bola de neve.
Ao realizar a venda de uma carteira de créditos vencidos, o dono dessa carteira busca reaver parte do dinheiro que não entrou em seu caixa, como foi dito acima. Para quem investe, abre-se uma oportunidade de comprar a dívida por um valor menor e obter lucro após obter sucesso na renegociação com os inadimplentes.
Nesse sentido, há muito espaço para este tipo de negócio que tende a crescer e se desenvolver ainda mais, buscando soluções que ajudem em toda a cadeia do processo, como o Fast Pricing, lançado recentemente pelo Portal Cessão de Créditos.
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