Um dos maiores desejos de pessoas e empresas no início de ano é quitar suas dívidas. Porém, com diferentes despesas, dias de pagamento e altas taxas de juros, fica até difícil saber quanto está devendo ao todo.
Mas isso tudo pode ser simplificado com a consolidação de dívidas, na qual todas as parcelas que estão pendentes se transformam em uma só. E então fica muito mais fácil arcar com uma única fatura do que com várias delas.
No texto de hoje você vai entender o que é a consolidação de dívidas, bem como suas vantagens e quando vale a pena recorrer a ela.
Acompanhe a leitura!
Também conhecida como unificação de dívidas, a consolidação de dívidas ocorre quando é feito um novo empréstimo de valor suficiente para pagar o valor que está devendo, somando todas as pendências atuais.
Apesar de soar contraditório o fato de pegar dinheiro emprestado para pagar as contas, essa opção pode ser muito boa. Principalmente se a pessoa se informar bem antes de fechar qualquer negócio. Isso acontece porque empresas especializadas em consolidação de dívidas, como as fintechs, costumam possuir boas taxas de juros. Além disso, também é possível conseguir um maior prazo para o pagamento — o que acaba dando um fôlego nas finanças.
Mas para saber se a consolidação de dívidas será uma boa alternativa, é preciso analisar se essa nova vai ser menor do que todas as outras somadas. Ademais, também é importante analisar as propostas para o novo pagamento, pois nem sempre uma extensão de prazo significa menos juros a pagar no final.
Abaixo, listamos duas possibilidades que devem ser levadas em consideração:
Fora os pontos positivos que já listamos, algumas outras vantagens são visíveis para quem está pensando em consolidar as dívidas. São elas:
A consolidação de dívidas existe para facilitar a quitação de débitos pendentes, mas não para resolver toda a vida financeira de uma pessoa física ou jurídica. Por isso, é importante salientar que a educação financeira ainda permanece como um dos pontos mais importantes da atualidade. Dessa forma, ao unir o útil ao agradável, novos cenários na economia brasileira surgirão.
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