Os dois últimos anos foram difíceis para a economia. A pandemia da COVID-19 e a guerra na Ucrânia, por exemplo, impactaram e seguem impactando diretamente o campo econômico, afetando a população brasileira.
Com isso, o número de inadimplentes cresceu exponencialmente. O número de famílias endividadas bateu recordes e este é um dado que não apresenta sinais animadores de mudanças profundas para 2023.
Uma consequência deste cenário são as empresas que sofrem com o volume de suas carteiras de créditos inadimplidos. Assim, estas devem colocar atenção sobre o tema e buscar ações que visem diminuir o impacto da inadimplência em seus cofres.
Confira a seguir algumas dicas que podem ajudar o seu negócio.
O desequilíbrio financeiro pode ser um grande vilão criado pela inadimplência dentro das empresas. O setor financeiro das organizações se baseia nas previsões , que incluem desembolsos e recebimentos, e a falta do dinheiro dos pagamentos nas devidas datas influencia na capacidade no fluxo de caixa.
Grande parte das empresas tem planos de emergência (ou deveria ter), porém, como o próprio nome diz, eles são destinados a situações emergenciais e não aos problemas recorrentes – como podem acontecer devido à falta de recebimento.
Abaixo, três itens essenciais para lidar com a inadimplência em 2023:
Pode parecer um bicho de sete cabeças, mas a cessão de créditos é um negócio totalmente legal, amparado pela lei e visto com muito bons olhos por parte dos especialistas do setor financeiro.
A cessão de créditos é uma transferência de obrigações entre credores. Ou seja, uma dívida é repassada de uma instituição para outra, sem envolver o seu devedor.
Embora o inadimplente possa ser notificado, ele não precisa estar de acordo ou ceder anuência para a realização da operação de cessão. Geralmente, uma empresa cede esses direitos e obrigações para empresas especializadas em recuperação de créditos.
Nas mãos desses especialistas, através de estratégias próprias e atendimento diferenciado, as chances de sucesso do pagamento das dívidas sobem bastante. Eles sabem como dialogar no tom necessário para ganhar a atenção dos devedores e trabalhar com eles através de todo o processo para conseguir a recuperação de créditos.
Vale lembrar: para quem deve nada muda. Todo o acordo, juros, datas e outros itens do contrato continuam os mesmos. Os inadimplentes podem ser comunicados sobre a cessão, mas apenas para um mero fim informacional.
Dessa forma, toda uma cadeia de negócios lucra. O credor inicial não fica com o prejuízo total, o novo credor terá seus lucros e o devedor deixará de ser inadimplente – o que refletirá na diminuição da taxa de inadimplência.
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