Imagine a seguinte situação: você fez um empréstimo com uma determinada instituição financeira, mas, com o passar do tempo, percebeu que as condições de pagamento não eram muito favoráveis. O que você faz?
Nenhuma pessoa, seja física ou jurídica, precisa ficar presa a uma situação que não traz vantagens. Com isso, sua empresa, enquanto cliente, pode procurar alternativas mais viáveis para realizar o pagamento de uma dívida, efetuando, assim, uma portabilidade de crédito.
É com base nesse cenário que o texto de hoje foi escrito. Acompanhe a leitura e entenda melhor sobre a operação.
Direito de todos os consumidores, a portabilidade de crédito é um meio de gerar competitividade entre as instituições financeiras brasileiras, bem como oferecer condições de pagamento mais justas.
Criada pelo Banco Central em 2013, esse procedimento não é muito conhecido entre os brasileiros, principalmente pelo fato do banco credor não querer transferir seus ganhos para um concorrente. No entanto, caso o cliente solicite os dados de sua dívida para que outra instituição a quite, o credor é obrigado a fornecê-los.
A portabilidade de créditos é bastante utilizada para aumentar a margem de novos empréstimos, diminuir os juros iniciais das parcelas ou limpar o nome nos birôs de crédito.
Mesmo sendo uma operação comum entre instituições financeiras, a portabilidade de crédito precisa ser bem estudada antes de ser realizada. Isso acontece porque a compra de dívida de um banco por outro só é possível se o valor devido for efetivamente diminuído.
Dessa forma, a pesquisa é fundamental para quem está pensando nessa solução. Taxas de juros, condições de pagamento, índice de reclamações em órgãos de proteção ao consumidor (como o Procon): tudo isso precisa ser analisado antes de você vender sua dívida.
A portabilidade pode ser uma solução para pessoas físicas e jurídicas que contrataram alguma operação de crédito (financiamento, empréstimo, utilização de limites, etc) junto à uma instituição financeira. Estes clientes devem buscar outras instituições que possam oferecer taxas e/ou prazos mais atrativos.
Já na cessão de créditos, a transferência destas dívidas (a vencer ou vencidas) não necessariamente precisa ser para outro banco. Outros veículos podem adquirir, como por exemplo securitizadoras ou fundos de investimento.
Em outras palavras, a cessão de créditos busca auxiliar o fluxo de caixa de uma empresa que esteja precisando antecipar recebíveis ou sofrendo com a inadimplência de seus clientes, transferindo os direitos de cobrança para uma empresa especializada na área. Assim, o empresário antecipa os valores e pode se organizar novamente para futuros investimentos.
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