Projeto criado pelo Banco Central, o Open Finance está em vigor desde 2021. Um de seus maiores objetivos é o de tornar o mercado financeiro mais acessível aos brasileiros a partir do compartilhamento de informações financeiras entre instituições. E aqui vale um destaque: o compartilhamento dos dados deve ser previamente autorizado pelos usuários.
Ao ter acesso aos dados completos dos clientes, as empresas do setor conseguem desenvolver e oferecer experiências mais personalizadas às pessoas. E para que isso se concretize, bastam alguns cliques no aplicativo do seu banco.
Mas por que será que muitas pessoas ainda não aderiram ao serviço, apesar de todo o trabalho de conscientização que o BC vem realizando? Simples: porque elas ainda não compreenderam o avanço que isso traz – e nós vamos explicar sobre isso neste artigo!
Utilizar o Open Finance em seu dia a dia pode trazer diversos benefícios não só para você, mas para a economia do país como um todo.
Hoje, mais de 5 milhões de contas já estão conectadas ao serviço – e mesmo o número parecendo alto, ele não é tanto assim. Segundo um relatório do próprio Banco Central, cerca de 90 milhões de pessoas possuem contas bancárias no Brasil. Isso significa que um pouco mais de 5% dos usuários utilizam o Open Finance.
Dentre as vantagens que esse produto traz, pode-se destacar os altos níveis de segurança, rapidez e personalização no atendimento. Além do mais, ele vem sendo constantemente aprimorado, tanto que o BC divulgou no início deste mês os inícios dos testes da fase 4 do sistema, que inclui o compartilhamento de dados de investimento.
Tudo que é novo gera dúvidas, e com o Open Finance não seria diferente. Então, diante disso, nós vamos explicar sobre algumas delas para você.
Com a adesão ao Open Finance, é provável que o número de ofertas de serviços bancários aumente para você. Contudo, elas terão mais a ver com seu perfil e, justamente por isso, bem mais atraentes.
Mesmo compartilhando seus dados financeiros com o Open Finance, você permanece sendo dono deles. Inclusive, se um dia você não quiser mais compartilhá-los, a decisão pode ser revogada.
Todo o projeto foi desenvolvido com medidas rigorosas de segurança e privacidade. Inclusive, para que as instituições financeiras tenham acesso aos dados, elas precisam seguir regulamentações estritas para protegê-los. Outro ponto a ser destacado é que o cliente compartilha apenas os dados que quer e com quem quer.
Como já mencionado, o Open Finance funciona com base em regras sólidas de segurança e privacidade, incluindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Sendo assim, as empresas que participam do sistema são obrigadas a adotar medidas de segurança para proteger os dados que estão em sua posse.
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